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terça-feira, 17 de novembro de 2020

TOLSTOI, Liev Tolstói | Download Obras, Leon Tolstói

Liev Tolstói | Download Obras


Leon Tolstói (1828-1910) foi um escritor russo, autor de “Guerra e Paz", obra-prima que o tornou célebre. Profundo pensador social e moral é considerado um dos mais importantes autores da narrativa realista de todos os tempos.



Liev Nikoláievich Tolstói, mais conhecido em português como Leão, Leon, Leo ou Liev Tolstói (em russo: Лев Николаевич Толстой Lev Nikoláyevich Tolstóy; [lʲef nʲɪkɐˈlaɪvʲɪtɕ tɐlˈstoj] (escutar (ajuda·info)); Governorado de Tula, 9 de setembro de 1828 — Astapovo, 20 de novembro de 1910), foi um escritor russo, amplamente reconhecido como um dos maiores de todos os tempos.




Nascido em 1828, em uma família aristocrática, Tolstói é conhecido pelos romances Guerra e Paz (1869) e Anna Karenina (1877), muitas vezes citados como verdadeiros pináculos da ficção realista. Ele alcançou aclamação literária ainda jovem, primeiramente com sua trilogia semi-autobiográfica, Infância, Adolescência e Juventude (1852-1856) e por suas Crônicas de Sebastopol (1855), obra que teve como base suas experiências na Guerra da Crimeia. A ficção de Tolstói inclui dezenas de histórias curtas e várias novelas como A Morte de Ivan Ilitch (1886), Felicidade Conjugal (1859) e Hadji Murad (1912). Ele também escreveu algumas peças e diversos ensaios filosóficos.




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Durante a década de 1870, Tolstói experimentou uma profunda crise moral, seguida do que ele considerou um despertar espiritual igualmente profundo, conforme descrito em seu trabalho não-ficcional A Confissão (1882). Sua interpretação literal dos ensinamentos éticos de Jesus, centrada no Sermão da Montanha, fez com que ele se tornasse um fervoroso anarquista cristão e pacifista. As ideias de Tolstói sobre resistência não-violenta, expressadas em obras como O reino de deus esta em vós (1894), teriam um impacto profundo em figuras centrais do século 20 como Wittgenstein, William Jennings Bryan e Gandhi.[1] Tolstói também se tornou um defensor dedicado do Georgismo, filosofia econômica de Henry George, incorporada em sua obra intelectual, sobretudo em seu último romance Ressurreição (1899).



Bibliografia



Novelas
Infância (1852)
Adolescência (1854)
Juventude (1856)
Felicidade Conjugal (1859)
Os cossacos (1863)
Guerra e Paz (1869)
Anna Karenina (1877)
A Morte de Ivan Ilitch (1886)
A Sonata a Kreutzer (1889)
O Diabo (1889)
Ressurreição (1899)
Falso Cupom (1904)
Hadji Murat (1904)

Não-ficcionais
A Confissão (1879)
Uma Crítica à Teologia Dogmática (1880)
Uma Curta Exposição do Evangelho (1881)
Igreja e Estado (1882)
No que eu acredito (também traduzido como Minha religião (1884)
O que é para ser feito? (1886)
Na vida (1887)
O amor de Deus e do próprio vizinho (1889)
Por que os homens se intoxicam? (1890)
O primeiro passo: no vegetarianismo (1892) [2]
O reino de deus esta em vós (1893)
Não-atividade (1893)
O significado da recusa do serviço militar (1893)
Razão e religião (1894)
Religião e Moralidade (1894)
Cristianismo e Patriotismo (1894)
Não-Resistência: carta aberta a Ernest H. Crospy (1896)
Como ler os evangelhos (1896)
A Decepção da Igreja (1896)
Carta aos liberais (1898)
Ensino Cristão (1898)
Sobre o Suicídio (1900)
A escravidão dos nossos tempos (1900)
Não Matarás (1900)
Resposta ao Santo Sínodo (1901)
O Único Caminho (1901)
Sobre a Tolerância Religiosa (1901)
O que é religião e qual é a sua essência? (1902)
Ao clero ortodoxo (1903)
Pensamentos de homens sábios (compilação, 1904)
A Única Necessidade (1905)
The Grate Sin (1905)
Um Ciclo de Leitura (compilação; 1906)
Não matarás (1906)
Ame-se (1906)
Um apelo à juventude (1907)
A Lei do Amor e do Direito da Violência (1908)
O único comando (1909)
Um calendário de sabedoria (1909)

Contos

A Invasão (1852)
Crônicas de Sebastopol (1855-1856)
A Tempestade de Neve (1856)
A Manhã do Proprietário (1856)
Lucerne (1857)
Albert (1858)
Três mortes (1859)
A boneca de porcelana (1863)
Polikṣshka (1863)
Deus vê a verdade, mas a espera (1872)
O Prisioneiro no Cáucaso (1872)
O caçador de ursos (1872)
Pelo que os homens vivem? (1881)
Memórias de um louco (1884)
Uma faísca não percebida queima a casa (1885)
"Dois Velhos" (1885)
Onde o amor está, Deus está (1885)
Ivan o Tolo (1885)
Almas do mal (1885)
Sabedoria das crianças (1885)
Ilyas (1885)
Os Três Hermitas (1886)
Promovendo um Diabo (1886)
De quanta Terra um homem precisa? (1886)
O grão (1886)
Arrependimento (1886)
O Filho de Deus (1886)
Croesus e Fé (1886)
Uma oportunidade perdida (1889)
Francoise (1892)
Uma conversa entre pessoas ociosas (1893)
Ande pela luz enquanto há luz (1893)
O Café da Surrat (1893)
Mestre e Homem (1895)
Caro demais (1897)
Padre Sergius (1898)
Esarhaddon, rei da Assíria (1903)
Trabalho, Morte e Doença (1903)
Três Perguntas (1903)
Depois da bola (1903)
Divino e Humano (1906)
"Pelo que?" (1906)


MAIS INFORMAÇÕES: https://pt.wikipedia.org/wiki/Liev_Tolst%C3%B3i




Anarquismo cristão




Anarquismo cristão (também conhecido como Cristianismo libertário) é um movimento da teologia política centrado na noção de que o anarquismo, em sua essência e ideal, é inerente ao Cristianismo e aos Evangelhos.[1][2] O movimento fundamenta-se na ideia de que, em última análise, Deus é a autoridade sobre todas as coisas, sendo o Soberano Governador sobre todas as nações. Do mesmo modo, o movimento rejeita a ideia de que os governos humanos têm autoridade máxima sobre as sociedades. Anarquistas cristãos rejeitam a soberania do Estado, argumentando que ele é inseparável da violência e da idolatria.[3] Sustentam, pois, que, sob o "Reino de Deus", as relações humanas seriam caracterizadas pela liderança servidora e pela compaixão universal, no lugar das estruturas hierárquicas e autoritárias e, quase sempre interesseiras em proveito próprio, as quais normalmente são atribuídas às ordens religiosa, social e política vigentes. A maioria dos anarquistas cristãos são pacifistas, rejeitando, pois, a guerra e a violência.[4]
É preciso esclarecer, todavia, que o uso do termo "anarquismo" (< substantivo anarquia + sufixo ismo) em "anarquismo cristão" poderia sugerir alguma forma de "insurreição, per se, contra as estruturas de governo humano historica e ortodoxamente concebidos, sem mais, isto é: negação do governo [constituído na forma convencional], sem qualquer contraproposta alternativa". E não é esse o caso, pois o ideário anarquista cristão, como foi concebido, propõe a supressão das estruturas governamentais ortodoxas, sim, contudo, em favor do Governo Soberano por parte de Deus. Com efeito, "anarquia" (do grego antigo ἀναρχία, transliterado neolatino anarchia = "anarquia", combina (a), "não, sem" e ἀρχή transliterado neolatino arkhi = arqui, "autoridade, governo, líder, regulador"). Assim, o termo refere uma pessoa ou sociedade "sem líderes" ou "sem reguladores".[5] Nessa perspectiva, enquanto o anarquismo puro propõe "cada um por si", o anarquismo cristão sustenta que o governo seja de "Deus por todos e para todos".
Não se deve confundir "anarquismo cristão" com "socialismo cristão". Enquanto este procura conjugar a aplicação de princípios cristãos ao ideário socialista (prevalecendo o viés hierárquico político usual), aquele rejeita qualquer e todo governo terreno, seja em que ideário for.

Mais do que qualquer outra fonte bíblica, o Sermão da Montanha é usado como base para o anarquismo cristão. A obra O Reino de Deus está dentro de vós, de Leon Tolstói, também é frequentemente citada como um dos textos-chave do anarquismo cristão moderno.


MAIS INFORMAÇÕES: https://pt.wikipedia.org/wiki/Anarquismo_crist%C3%A3o


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