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domingo, 22 de novembro de 2020

20 de novembro dia da consciência negra | Assassinato Negro Beto | Vandalismo | Tipos de Racismo


20 de novembro dia da consciência negra



O dia da consciência negra foi criado para a luta pela inserção dos negros na sociedade. No dia 20 de novembro seria  data da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, um dos maiores líderes negros do Brasil que lutou pela libertação do povo contra o sistema escravista.


20 de novembro é dia de luta!

Fonte: Wikipédia

🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥 FOGO NOS RACISTAS 🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥🔥


No final da página FAÇA O DOWNLOAD DO PDF ANARQUISMO E REVOLUÇÃO NEGRA


TIPOS DE RACISMO

→ Preconceito e discriminação racial ou crime de ódio racial

Nessa forma direta de racismo, um indivíduo ou grupo manifesta-se de forma violenta física ou verbalmente contra outros indivíduos ou grupos por conta da etnia, raça ou cor, bem como nega acesso a serviços básicos (ou não) e a locais pelos mesmos motivos. Nesse caso, a lei 7716, de 1989, do Código Penal brasileiro prevê punições a quem praticar tal crime.

→ Racismo institucional

De maneira menos direta, o racismo institucional é a manifestação de preconceito por parte de instituições públicas ou privadas, do Estado e das leis que, de forma indireta, promovem a exclusão ou o preconceito racial. Podemos tomar como exemplo as formas de abordagem de policiais contra negros, que tendem a ser mais agressivas. Isso pode ser observado nos casos de Charlottesville, na Virgínia (EUA), quando após sucessivos assassinatos de negros desarmados e inocentes por parte de policiais brancos, que alegavam o estrito cumprimento do dever, a população local revoltou-se e promoveu uma série de protestos.

→ Racismo estrutural

De maneira ainda mais branda e por muito tempo imperceptível, essa forma de racismo tende a ser ainda mais perigosa por ser de difícil percepção. Trata-se de um conjunto de práticas, hábitos, situações e falas embutido em nossos costumes e que promove, direta ou indiretamente, a segregação ou o preconceito racial. Podemos tomar como exemplos duas situações:


1. O acesso de negros e indígenas a locais que foram, por muito tempo, espaços exclusivos da elite, como universidades. O número de negros que tinham acesso aos cursos superiores de Medicina no Brasil antes das leis de cotas era ínfimo, ao passo que a população negra estava relacionada, em sua maioria, à falta de acesso à escolaridade, à pobreza e à exclusão social.


2. Falas e hábitos pejorativos incorporados ao nosso cotidiano tendem a reforçar essa forma de racismo, visto que promovem a exclusão e o preconceito mesmo que indiretamente. Essa forma de racismo manifesta-se quando usamos expressões racistas, mesmo que por desconhecimento de sua origem, como a palavra “denegrir”. Também acontece quando fazemos piadas que associam negros e indígenas a situações vexatórias, degradantes ou criminosas ou quando desconfiamos da índole de alguém por sua cor de pele. Outra forma de racismo estrutural muito praticado, mesmo sem intenção ofensiva, é a adoção de eufemismos para se referir a negros ou pretos, como as palavras “moreno” e “pessoa de cor”. Essa atitude evidencia um desconforto das pessoas, em geral, ao utilizar as palavras “negro” ou “preto” pelo estigma social que a população negra recebeu ao longo dos anos. Porém, ser negro ou preto não é motivo de vergonha, pelo contrário, deve ser encarado como motivo de orgulho, o que derruba a necessidade de se “suavizar” as denominações étnicas com eufemismos.


→ Racismo e preconceito


Não podemos resumir preconceito a racismo, visto que o preconceito pode advir de várias outras diferenças, como gênero, local de origem e orientação sexual. Porém, o racismo é uma forma de preconceito e, como as outras formas, manifesta-se de diversas maneiras, fazendo vítimas todos os dias.

Segundo a Revista Retratos, seção do site Agência de Notícias IBGE, vinculado ao Governo Federal, no senso do IBGE de 2016, os autodeclarados pretos ou pardos ainda eram maioria nos índices de analfabetismo e desemprego e obtinham menor renda mensal. Isso implica, segundo o site, a manutenção de um sistema excludente, que só poderia ser resolvido, segundo o Prof. Dr. Otair Fernandes, sociólogo e coordenador do Laboratório de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (Leafro/UFRRJ), com a adoção de políticas públicas afirmativas para valorizar quem foi sistematicamente marginalizado e excluído da sociedade durante tanto tempo. Nesse caso, seriam necessárias mais que atitudes individuais (de conscientização), mas uma atuação dos poderes públicos para promover políticas de inserção e não exclusão dos pretos e pardos no Brasil.

O preconceito racial não é exclusivo do Brasil, visto que, em maior ou menor escala, todos os países colonizadores e colonizados apresentam, em algum grau, índices de preconceito racial contra negros ou, no caso de países colonizados, nativos daquele local. Também é importante ressaltar que uma ação de preconceito somente é considerada racista quando há uma utilização sistêmica e baseada em uma estrutura de poder e dominação contra a etnia da vítima.


Assassinato Negro Beto

Justiça para Nego Beto

Homem negro é morto em Carrefour de Porto Alegre


Na noite desta quinta-feira (19), véspera do Dia da Consciência Negra, ocorreu mais um brutal caso de violência contra uma pessoa negra. Um homem negro de 40 anos foi espancado até a morte por dois homens brancos. A vítima é João Alberto Silveira Freitas. Entre os agressores, que serão indiciados, estava um policial à paisana, fazendo bico de segurança e um segurança do mercado. https://bit.ly/35QXNQJ 

VIA REPÓRTER Popular





🙈🙉🙊 VANDALISMO

Quando você ouvir alguém falar em vandalismo no Carrefour e você vai ouvir --, lembre da foto que mostra João Alberto Freitas, o Beto, caído depois de ser massacrado por seguranças brancos.

💥Vandalismo é não ter escola de qualidade pois os políticos desviam verbas até da merenda escolar.

💥Vandalismo é morrer na fila do SUS pois da mesma forma o dinheiro é desviado.

💥 Vandalismo é ser julgado por sua cor ou classe social.

💥Vandalismo é o feminicídio ( a mulher registrar diversos B.O, pedir ajuda ao estado e acabar sendo assassinada pela inércia do estado)

💥 Vandalismo é ter que pagar água, luz, aluguel com valores exorbitantes.

💥 Vandalismo é não ter emprego digno, receber um salário que mal dá para pagar as contas do mês.

💥 Vandalismo são os assassinatos dos índios, negros, militantes sociais e pobres.

💥 Vandalismo são as queimadas feitas por latifundiários.

💥 Vandalismo é roubar e expulsar os índios de suas terras.

💥 Vandalismo é a má distribuição de renda.

💥Vandalismo é ter que trabalhar na pandemia, andando de ônibus e Trem lotados.

💥 Vandalismo são os salários das mulheres serem inferiores aos dos homens mesmo que elas desempenhem as mesmas funções.

💥Vandalismo é não ter moradia.

💥Vandalismo é não ter terra para plantar!

💥💥 VANDALISMO É O QUE O ESTADO FAZ COM O POVO! 💥💥



🔥 PAREM DE NOS MATAR!

🔥 JAMAIS ESQUECER, JAMAIS PERDOAR!

🔥 CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO!

🔥 COMBATER O TERRORISMO DE ESTADO COM APOIO MÚTUO E AÇÃO DIRETA!



DOWNLOAD DO PDF ANARQUISMO E REVOLUÇÃO NEGRA - 187 páginas em PDF


e Outros Textos do Anarquismo Negro  

NOTA DE LORENZO KOM’BOA ERVIN
À EDIÇÃO BRASILERA

As condições dos descendentes de africanos escravizados e daqueles que sofreram sob o sistema colonial europeu é algo que tem sido ignorado pelos movimentos anarquistas majoritariamente brancos. Isto é um erro tanto estratégico, quanto político, que condenou o movimento anarquista a ser um projeto das classes média e alta branca. Felizmente, os povos não-brancos autônomos que são simpáticas ao
anarquismo tem falado e exigem serem ouvidos. África, Ásia e América Latina têm visto as pessoas não-brancas oprimidas saírem de seus “lugares” e exigirem autonomia:
Autonomia Negra.
Este livro foi escrito enquanto eu estava na prisão, num momento em que havia poucas vozes pretas na tendência anarquista. O porto riquenho negro e anarquista, Martin Sostre, que me levantou logo após a CIA e o FBI me capturar na Alemanha (para onde eu tinha fugido), em seguido preso em Nova York em 1969, antes de me extraditarem alguns meses depois para a Geórgia . Ele me ensinou sobre
os princípios do anarquismo revolucionário e me disse que havia um enorme potencial para a luta negra nos EUA, África e outros lugares onde as pessoas negras estavam sendo oprimidas.
Eu a transmiti a todos os leitores neste período a tomar este texto como uma arma escrita, e uma ferramenta de organização para estender o Anarquismo além dos radicais brancos de sempre, para os povos pobres e trabalhadores pretos e pardos em todo o mundo. Anarquismo e a Revolução Negra significa liberdade para todos nós.
Tradução: Matheus Dias

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